São Paulo está muito próximo de assinar renovação com a Superbet

O São Paulo está perto de acertar a renovação de contrato com a Superbet, atual patrocinador máster do clube, por mais seis anos. Em entrevista à ESPN, o diretor de marketing do Tricolor, Eduardo Toni, falou sobre o estágio avançado das conversas. O contrato deve ser assinado em breve.

“A gente costuma dizer que só consideramos realizado quando o contrato estiver assinado. Ainda temos algumas questões a serem alinhavadas e definidas, mas está muito próxima. A gente acha que só se acontecer um cataclisma que a gente não vai assinar. A Superbet é um superparceiro, a gente está muito feliz com a parceria, não é só do ponto de vista de patrocínio, eles nos apoiam em várias ações que a gente faz, o bandeirão, as ações sociais, a Florida Cup, o Oscar, são várias ações”, iniciou.

Além da extensão do vínculo, Eduardo Toni confirmou que a casa de apostas fará um reajuste nos valores pagos ao clube. Desta forma, o São Paulo será um dos clubes com os maiores contratos de patrocínios do Brasil.

“Em relação ao ranking [de maiores patrocínios máster do futebol brasileiro], a gente tem como princípio no São Paulo de não divulgar valores. O que a gente sabe é que esse novo contrato, assim que assinado, vai nos posicionar como um dos grandes patrocínios do Brasil. Os valores serão realmente muito importantes para nós. Mas para nós, esse negócio de ranking de patrocínio não é importante”, prosseguiu.

Superbet ficará até ano do centenário do clube

Por fim, Eduardo Toni comentou que a Superbet será a patrocinadora máster do Tricolor em 2030, justamente no ano do centenário do clube. O diretor de marketing garantiu que o acordo prevê reuniões de reajustes nos valores em determinados momentos.

“Tem essa preocupação [com a defasagem de valores], mas a gente tem os reajustes normais, temos a preocupação nesse contrato por ser um valor tão grande, vão ter determinados momentos do contrato que a gente pode sentar para reavaliar. O que posso dizer é que não vamos fazer um negócio comprometendo as finanças do São Paulo por seis anos”, concluiu.

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